Holden Caulfield e o seu chapéu de caça vermelho

 "Está próximo do natal e Holden Caulfield foi mais uma vez expulso do colégio. Reprovou em todas as matérias, exceto em inglês. Que tal sair por Nova York até o amanhecer?"
O Apanhador no campo de centeio é sem dúvidas um livro singular. É uma introspecção precisa na mente de um adolescente urbano, sobre o que o afeta e sobre suas perspectivas acerca do mundo. Se trata daquela fase difícil em que (quase) todos passamos, ali entre os 16 e 18 anos, onde colocamos todas as coisas que sabemos à prova, e não temos mais certeza de nada. Não sabemos quem somos e nem o que queremos ser. Daí é preciso tomar uma decisão e seguir em frente. Abandonando a infância e chegando definitivamente a vida adulta.
O apanhador no campo de centeio não é apenas Holden Caulfield, suas lembranças, divagações, Digressões e andanças por Nova York. É bem mais que isso. É mais do que o chapéu de caça vermelho e o frio da noite. É a busca pela auto-identidade, que se mostra tão preciosa em um mundo que às vezes parece que vai nos engolir. 

Oração a Deus I

Senhor, a escuridão jaz sobre toda a terra
O mal me cerca e já não tenho para onde fugir
Nem minha própria gente que outrora andara
verdadeiramente pelo caminho da justiça está livre
Todos foram tomados de maldade e injúria
Rogo para o senhor de dia e os ímpios riem de mim
Rogo a noite e invadem a minha casa
ameaçando-me e desonrando-me
Blasfemam contra o teu nome
Procuram a minha morte por todos os lugares
Procuram uma corda para amarrar o meu pescoço
Mas em ti confio, meu Deus
Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Em ti confio
Senhor, ouve minhas orações. Em ti confio
Já não tenho a quem recorrer

Repreensão ao demônio I

Vá de retro Satanás
Aparta-te de mim espírito maligno
Porque o teu sangue é corrupto
E as tuas palavras são mentirosas
Tuas ações são torpes
E o teu destino é a perdição
Aparta-te pois de mim
Servo do mal demoníaco
Vá para os confins do inferno
Que eu vou pelo caminho da luz
 

"Gabriel Pedro a única coisa que eu n consigo concordar com libertários é sobre questão de drogas, eu simplesmente n consigo concordar com liberar"

Libertários não são "a favor de liberar drogas". Libertários são contra a existência de um Estado, qualquer que seja, portanto não existe "liberar" ou "não liberar". O que acontece é que em uma sociedade Anarcocapitalista, ou seja, livre de qualquer subjugação estatal e baseada na propriedade, as pessoas iriam se associar livremente, de modo que comportamentos indesejáveis, como o uso de drogas, seriam combatidos através de contratos legítimos e exclusão social (não associação, o ato de ostracizar, Physical Removal)

Democracia o deus que falhou

Este livro é uma defesa a liberdade individual. Hoppe argumenta que quanto menor o Estado for, e quanto meno ele interferir na vida das pessoas, mais prosperidade e moralidade haverá na sociedade. A Democracia é endeusada no mundo pós-moderno, mas isso é um GRANDE engano, pois a Democracia não passa de uma competição de ladrões para ver quem é mais eficiente em mentir - para ser eleito - e agredir - para permanecer no poder.
Hoppe apresenta excelentes argumentos por meio da praxeologia de que uma sociedade que vise a prosperidade e a liberdade, deve abandonar as ideais estatistas.
"Estados menores - i.e. com poderes menores - dão maior opção ao indivíduo de escolher um territória para viver e trabalhar, assim dando a capacidade do indivíduo de "Votar com os pés". Em um cenário onde vários pequenos Estados(Monopolistas territoriais de justiça e segurança) fornecem diferentes serviços - sendo uns mais invasivos que outros - invariavelmente haveria uma tendência dos Estados mais livres - que dão maior autonomia ao indivíduo - tornar-se mais próspero e atrair um maior número de residentes vindos de outros Estados com menos liberdade. Assim Estados mais livres ganhando força e Estados menos livres perdendo força. Só então desse modo uma sociedade puramente organizada por meio da livre associação poderá surgir e estabelecer suas raízes."

p.s (Se o Mundo fosse um grandioso Ancapistão, existiriam várias pequenas Cataluñas comunistas(como guetos pobres e sujos))

Leia Hoppe

Gostei desse Clarion Ancap. Bem mais produtivo e enriquecedor

Ancap é uma teoria ético-jurídica baseada na lei de propriedade privada.

Ancap é um termo burro que se auto anula e explica bem seus seguidores.

Bruno, prove.

 

Segundo a International Encyclopedia of Political Science, o anarquismo é definido como uma ideologia política que se opõe a qualquer tipo de hierarquia, seja ela social, econômica, religiosa, racial, e até mesmo patriarcal. O capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada cuja principal característica é o acumulo de riquezas e a segregação social em classes hierárquicas. Boa sorte tentando imaginar como uma coisa combina com a outra. 

 

Galera, para quem não leu muito sobre Anarcocapitalismo e/ou Escola Austríaca em geral, e tem algum interesse em teoria política, recomendo que comecem devagar e que não julguem saber algo que não sabem. Porque Anarcocapitalismo não é de maneira alguma a negação de todo tipo de hierarquia, pelo contrário, Anarcocapitalismo é o estabelecimento sistemático de liberdade e respeito mútuo entre os indivíduos. Recomendo a leitura esclarecedora do pequeno livreto As Seis Lições, tem PDF por toda a internet.

E é EXATEMENTE por isso que é um termo que seu auto anula, porque o prefixo ANARCO é justamente a ausência de hierarquia, enquanto o capitalismo a defende. Porra, é tão difícil de entender isso?

A formação de palavras é algo muito mais complexo do que isso. O sufixo "ismo", por exemplo, é dito como relacionado a doença, porém como explicar, então, palavras como cristianismo, islamismo, pessimismo, otimismo? Sufixos e prefixos podem significar várias coisas, limitar-se à nomenclatura ou usar ela como "argumento" para atacar alguma ideia é um equívoco tremendo, Bruno. O próprio termo "escola austríaca" também tem este "erro" que você aborda, Bruno, visto que esta escola não é um prédio e nem está na Áustria. Se sua crítica for no sentido de, por exemplo, criticar o uso do termo racismo inverso pois racismo não é raça A contra raça B, ou o uso do termo machismo pra referir-se a sexismo pois este é neutro e o outro passa a ideia de somente um dos lados reproduz preconceito de gênero (no caso os machos, homens), então beleza, até te entendo e concordo com seu ponto de vista. Se preferir, use o termo voluntarismo. Mas na moral? Esqueça a nomenclatura e foque na ideia, mais prático e menos dor de cabeça.

Bem, eu entendo o seu ponto de vista e a sua dúvida, mas Anarcocapitalismo não é um termo que se auto anula. O prefixo "Anarco" vem de Anarquia, mas, no caso do Anarcocapitalismo, não a anarquia do sentido popular atual, uma sociedade onde não haveria ordem e a priori todas as coisas seriam de todos. Na categoria Anarcocapistalismo, com base na Escola Austríaca de economia, anarquismo significa AUSÊNCIA DO MONOPÓLIO ESTATAL. Já o sufixo "Capitalismo", em síntese, significa o direito total a propriedade e a livre troca, ou livre comércio. Assim, o termo Anarcocapitalismo, numa perspectiva Austríaca, não se auto anula, e é a união de uma sociedade livre da Agressão Estatal(ANARCO) e uma sociedade seguradora dos direitos de Propriedade e troca(CAPITALISMO).

O sufixo "ismo" tem diversos significados, e não é exclusivo de doenças. O uso desse sufixo na política não tem o mesmo significado na saúde. Isso é meio básico. De novo, NÃO estou atacando as idéias do "anarcocapitalismo", estou atacando o termo, o nome, e minhas críticas se limitam a simplesmente isso. Aliás, em nenhum momento fiz isso, o equívoco foi seu em achar que sim. Creio que agora estamos alinhados nesse ponto. Porém, voltando ao assunto principal, o tal do termo "anarcocapitalismo", eu coloquei aqui uma fonte crível, aceita pelo mundo todo, com o significado da palavra "anarquismo", e também coloquei uma característica do capitalismo, e mostrei que elas se anulam. Desde então vcs se resumiram a insinuar que estou falando mal da ideologia usando como argumento simplesmente o nome que se dá a ela, e não é isso. Enquanto isso vcs não apresentaram nenhum argumento a favor do termo.   

 

Mas, Over Power, os próprios anarquistas rejeitam o significado "popular" de anarquia. Inclusive isso é um objeto de luta secular entre os grandes pensadores anarquistas, e existe uma bibliografia tremenda a respeito especificamente desse assunto, em como as forças do status quo deturparam o significado de anarquismo para justamente ter o sentido oposto encrostado no senso comum, e, consequentemente, sua rejeição automática. O anarquismo não defende uma sociedade sem ordem, defende uma sociedade onde a ordem seria estabelecida sem o uso de forças autoritárias (para usar o seu próprio exemplo). Não importa se a Escola Austríaca diz que "anarcocapitalismo" é o termo válido. Eles não possuem significância bibliográfica suficiente para sobrepor o significado atribuído atualmente ao prefixo "anarco". Isso é um fato, não está sujeito à interpretação. Para qualquer dicionário ou enciclopédia, o termo "anarco" possui um significado oposto ao proposto pelo capitalismo, e isso não vai mudar, por mais que a Escola Austríaca afirme o contrário. Isso tudo leva a crer que o termo "anarcocapitalismo" foi simplesmente um termo criado por meros motivos de propaganda. Uma maneira de atrair os jovens? Se for, funcionou muito bem. O que vcs precisam fazer agora é elevar o tema, parar com essas artimanhas. O liberalismo econômico já está no cotidiano de todos, vcs não precisam mais de marketing. Deixem o anarquismo com os anarquistas. Vocês são capitalistas. 

Bem, Bruno, não acho que você refutou o meu comentário anterior. O que você fez foi dizer que os pensadores anarquistas discordam do significado popular de anarquia, sendo assim você se contradiz, pois você mesmo pauta o seu discurso inteiro em uma definição popular de anarquismo(se fosse de outro modo você usaria uma definição de um desses pensadores insatisfeitos com a definição do status quo que você brevemente mencionou, e não uma definição contida em uma enciclopédia internacional de autoria de um não anarquista). No segundo parágrafo do seu último comentário você novamente se contradiz; "O anarquismo não defende uma sociedade sem ordem, defende uma sociedade onde a ordem seria estabelecida sem o uso de forças autoritárias (para usar o seu próprio exemplo)" antes você tinha comentado; "o anarquismo é definido como uma ideologia política que se opõe a qualquer tipo de hierarquia, seja ela social, econômica, religiosa, racial, e até mesmo patriarcal" No seu terceiro parágrafo você diz que não importa o que a Escola Austríaca entende por Anarquismo(que é, em síntese, como eu disse anteriormente; A EXCLUSÃO DO MONOPÓLIO ESPOLIADOR ESTADO). Mas você mesmo já disse mais de uma definição(e essas sim, totalmente contrárias) e agora quer dizer que a definição Austríaca não faz sentido? Rapaz, decida-se. Volto a recomendar que leia os artigos de Economia Austríaca, aposto que você vai concordar Também no terceiro parágrafo você me disse que ANARCO é oposto a Capitalismo, bem, você poderia me explicar porquê? Pois eu demonstrei no meu comentário anterior, mesmo que de forma compacta, que o Anarcocapitalismo é justamente a união entre "ANARCO" e "CAPITALISMO", exatamente como o nome sugere, e não há nenhuma negação aqui. No seu quarto parágrafo você sugere que esse termo é meramente para efeitos de propaganda, eu acho que isso não invalida o termo, e não acho que ele só sirva para tal. Depois de dizer isso você diz que "O liberalismo econômico já está no cotidiano de todos, vcs não precisam mais de marketing", bem, liberais são a favor da permanência do monopólio estatal, o que nada mais é do que a validação de uma quadrilha institucionalizada que rouba e agride das formas mais perversas pessoas inocentes. Daí se percebe a diferença brutal entre Anarcocapitalismo e liberalismo. Um valida parcialmente o roubo, o outro não. Portanto, não é meramente "marketing". No final você diz; "Deixem o anarquismo com os anarquistas. Vocês são capitalistas". Bem, nós pautamos as nossas ideias no direito de propriedade, o que automaticamente extingue o MONOPÓLIO ESTADO, pois imposto é roubo, e roubo é apropriação não consentida de propriedade, e também põe em voga a livre troca, pois como algo é meu, eu posso fazer o que quiser com esse algo, inclusive trocar por algo melhor para mim. Sendo assim, o princípio de PROPRIEDADE, de LIBERDADE e de NÃO AGRESSÃO, guiam naturalmente ao ANARCO-CAPITALISMO.

 

Ou seja gostou da Utopia!

 

Numa perspectiva libertária, numa situação em que o aborto é proibido e os pais não querem criar a criança, cabe a quem a responsabilidade pela criança?

Numa perspectiva libertária, numa situação em que o aborto é proibido e os pais não querem criar a criança, cabe a quem a responsabilidade pela criança?

Haverão orfanatos privados preparados para saciar esta demanda. Assim como asilos e casas de repouso

Financiados por caridade?

Ah ta, vai ter sim, os públicos tao fechando por falta de grana mas a iniciativa privada vai ajudar sim....

Bem, depende do orfanato. Alguns seriam financiados por caridade, outros seriam financiados de outras formas, o livre mercado sempre encontra uma solução.

Se os orfanatos fecham e tendem a fechar, é porque não há um incentivo financeiro ou/nem moral para que permaneçam fornecendo seus serviços. Em uma sociedade sem Estado, é certo que seus componentes humanos seriam muito mais produtivos e criativos, providos de mais moralidade e compaixão para com o próximo(exatamente o que não é visto hoje, com a depravação de caráter dos cidadãos, causadas muitas vezes por ideias socialistas e agressoras, o que torna as pessoas umas inimigas das outras. Um tentando tirar vantagem do outro). Também há formas de receber um retorno financeiro com a criação e manutenção de orfanatos, não tenham dúvidas. Você pode usá-los em última instância como propaganda para uma marca, ou você pode tornar um orfanato uma instituição totalmente autossuficiente e até produtiva para você. Em fim, também não esqueçamos da caridade que, tendo em vista toda a teoria Austríaca de economia, seria muito mais abundante do que é hoje em dia.

financiados por quem quer fazer marketing de protetor de pobres e indefesos (compre aqui, uma parte é revertida pra crianças do orfanato xyz)    

 

De Descartes

Não. Descartes não estava errado. Pois veja, você diz objetando "Existo, logo posso pensar" Mas através do Existir eu provo a minha própria existência? Claro que não, pois milhares de pedras existem, e ainda assim nenhuma delas sabe de tal fato, porque não pensam. Agora, como algo pode ter Ciência de sua existência? De um só modo, por meio da reflexão, da meditação. O Eu poderia muito bem existir como uma pedra, entretanto, certamente não saberia disso, e isso não implicaria em dificuldade alguma, apenas caracterizaria uma grande ignorância; mas Eu, que penso, que sou um ser pensante, posso me pôr em meditação e chegar à certeza das coisas. "Penso, logo existo" "Duvido, logo penso, logo existo" "Dubito, ergo cogito, ergo sum"

Terrorismo na Paulista

TERRORISMO NA AVENIDA PAULISTA

No dia 02 de maio enquanto havia um protesto em São Paulo contra a lei de migração, um palestino lançou uma bomba no meio da multidão. Percebam que o protesto era totalmente pacífico e esse ato absurdo de delinquente é injustificável! Graças a pressão da população atacada, os meliante e seus comparsas foram presos ainda no local poucos minutos depois.

Agora, quais são as manchetes nos jornais sobre o ocorrido na noite passada? Qual é o gral de divulgação e repúdio desse ato de intolerância? Vejam como se porta a grande mídia: "Palestinos são presos após confronto com direita anti-imigração em SP" "Ativistas pró-imigração seguem presos após briga com grupo de direita" BRIGA??? Não houve confronto! O que houve foi um ataque!

Terrorismo na Paulista. Que absurdo! O que falta mais acontecer? Torço para que as pessoas tomem consciência do quão perigoso é a abertura indiscriminada das fronteiras brasileiras e que nada de pior venha a ocorrer. Lembrem-se, um país sem fronteiras, não é um país.

Fiquem atentos! 

#Vetatemer #Fakenews

Jesus não se dizia Deus!

Oi. Meu caro, há diversas passagens no evangelho em que parece, fica sugerido, é insinuado, que Jesus, sim, seja Deus, por isso mesmo muitas pessoas cometem o engano em tomar isso como dogma (mas perceba que nada disso, nenhuma dessas passagens, é posta de forma afirmativa e direta no sentido de confirmar a insinuação). Agora, é simples porque isso ocorre, e o próprio Jesus nos esclarece a situação várias vezes. "Eu e o pai somos um" (Deus e Jesus são um no sentido de que o que este prega, é a essência idêntica do que aquele é. Pois Jesus, o filho de Deus, foi mandado pelo pai, não o contrario, e de forma nenhuma os dois estão em pé de igualdade)
Em João 14:08 Jesus nos esclarece muito bem a questão "Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?(percebam, aqui Jesus não diz ser o pai, mas sim, diz que o pai é visto nele, ou seja, ele é o enviado de Deus e o seu ensinamento é idêntico a Deus, sendo a verdade, de tal forma que o Deus é visto nele) Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.(Vejam, aqui Jesus diz com todas as letras que ele segue ao Deus altíssimo e que nada fez, nenhuma obra, pois tudo proveio de Deus) Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras. Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. Se me amais, guardai os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;(aqui Jesus diz que rogaria ao pai, como ele realmente faz tantas vezes, e isso, rogar a se mesmo, não faz sentido algum. Ademais segue o lindo discurso de Cristo) O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis. Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo? Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou. Tenho-vos dito isto, estando convosco. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: Vou, e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu. Eu vo-lo disse agora antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; Mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai, e que faço como o Pai me mandou. Levantai-vos, vamo-nos daqui". Sempre Jesus se refere a si mesmo como o filho de Deus, não o próprio Deus, refere-se a si mesmo como o enviado de Deus, jamais como o próprio Deus. Está escrito, Marcos 10:17"E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus." 

Que a paz seja convosco